quinta-feira, 24 de abril de 2014

A floreSER!

Mirela olhou as flores e perguntou: De onde vieram? Já estavam aqui e só agora floresceram?
Pois é... já estavam aí... Na verdade onde eu moro mesmo, que não é onde as flores estão, venta muito, muito mesmo e eu amo o vento que venta onde moro.
Para as plantas é mais complicado, algumas delas mostram o quanto estão descontentes de onde vivem simplesmente não crescendo, não florindo... Não sendo as plantas que têm o potencial pra ser...
Então, atendendo às reclamações silenciosas e ao sofrimento perceptível de algumas delas, vim com elas para cá... aqui elas voltaram a ser felizes.
Assim somos nós, estivemos ali o tempo todo e talvez aquele "ali" não fosse o espaço adequado para florescer... sentimos dor, medo, insegurança, houveram muitos ventos, de todos lados que não nos deixaram em condições de crescer. Fomos fortes, tentamos driblar realidades e por algum tempo não enfrentamos o que sempre soubemos interiormente, que era preciso mudar.
Alguns de nós já efetuaram a mudança e floresceram, cores vivas e riem entre si, quase posso ouvir daqui... Outros ainda estão mudando... desapegando-se do que já não é somente zona de conforto para dar o vôo de libertação, para lançar-se ao que não conhecem mas que sabem que só pode ser melhor do que estão vivendo.
Ainda outros tantos não acordaram para a necessidade da mudança, só sentem que é preciso, mas ainda não sabem o que... e ninguém sabe mais do que ninguém para dizer a eles o que é preciso ser feito. Por que uma flor sempre será diferente da outra...
O que realmente é igual para todos é a necessidade de florir, dói quando não se pode, dói e abate, nos tornamos prisioneiros das próprias raízes ou de raízes que "pensamos" ter, mas são ilusões que cultivamos com medo de mudar.
A floreSER então!
Maria Y.

agora...


Agora temos a chance de escolher, gentilmente o que queremos. Temos a oportunidade do que chamamos "consciência desperta". Como guerreiros pacíficos escolher com firmeza de propósito o que realmente importa.
Agora e somente agora neste instante que quase podemos tocar com as mãos, temos o direito de escolher enamorar a vida ou simplesmente ficar indiferentes à ela.
Neste segundo, podemos sentir qual nossa missão de vida e trabalhar com afinco para não enterrar nossos dons.
A vida é abundância de amor trazido pela mão invisível da grande mãe, a natureza, que nos acarinha e nos preserva. Se estamos atentos, podemos sentir suas carícias na brisa, na chuva que tudo limpa, no sol, nos olhares, no alento.
Sejamos receptivos, não nos deixemos levar pelo medo de viver nenhuma experiência que seja nossa por direito!
Enamoremos com a vida agora, façamos à vida agradinhos e presentes, estando abertos às possibilidades de sermos felizes.
O amor, pleno e verdadeiro, é a única energia que pode modificar qualquer situação. Sejamos inteligentes emocionalmente e aproveitemos o agora!
Esse é um lindo presente que podemos ofertar à vida!
Sentir como fazemos parte dessa magnífica teia recheada de magia e do quanto estamos dentro!
O amor, o amor, o amar...
Simples e profundamente como ondas, sem mar...

Irradiações de amor do meu coração ao teu, uma pontezinha luminosa de carinhos no cardíaco!
Amor
Maria

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Em Bagé, RS:

PROJETO COR DA TERRA
COM O APOIO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA PROMOVE:
“Ferramentas do fazer”.
Curso/formação: Professores, funcionários de escolas, assim como profissionais de demais áreas de trabalho.
Este curso dará bases e subsídios a professores e profissionais de todas as áreas ampliando ainda mais o processo de ensino aprendizagem e a troca de experiências com alunos e colegas além de possibilitar o desenvolvimento da atenção aos apelos de seu próprio corpo e mente para os sinais do estresse, tendo também atividades ao seu alcance para relaxar, descansar e aumentar a qualidade de vida.
O curso tem como base as características e as dinâmicas do “meio” e do “ambiente”, portanto é sustentado em três pilares:
- Ecologia: (ser, correlação com o meio, capacidade de apreender, ativar em nós mesmos talentos antes não explorados, sustentabilidade);
- Arte: (tudo é arte, tudo se modifica a partir do olhar que lançamos sabendo que podemos modificá-lo a qualquer momento);
- Transpessoalidade: (relação com nós mesmos, com os outros e com tudo que nos cerca, de maneira amorosa e tranquila, aliviando estresses e dinamizando nosso tempo).
Assim como outras atividades que surgem das mesmas raízes e criam suas próprias paisagens.
Atividades e conteúdo:
- Vivências, dinâmicas de grupo e atividades individuais nas áreas da ecologia, arte e Transpessoalidade; técnicas de relaxamento, respiração e atividades para aprender a lidar com o estresse;
- Atividades para reforçar a identidade, desenvolver a empatia, realizar-se;
- Práticas para estimular a criatividade, intuição, planejamento e programação de metas e sonhos;
- Mini palestras e pequenos vídeos demonstrativos e descritivos;
- Textos a serem debatidos por grupos; situações em sala de aula;
- Praticando o auto-exame (reflexão) em diversas situações e atividades para lidar melhor com estas;
- Reciclagem, reutilização e novas ideias para o ensino das várias áreas;
- Exercitar a inteligência emocional, tão importante nos dias de hoje.
Não se trata de um processo "fechado", mas antes, do lançamento de um conjunto de ideias "abertas", que procuram estimular um pensamento diferente sobre as metodologias e as estratégias de formação de professores.
Informe-se com mais detalhes pelo e-mail: cordaterraecoalegria@hotmail.com
Ou pelos telefones: (53) 99680626 / 99612307 / 84016124.
O local será definido posteriormente (dependendo do número de inscritos).
Data: 1 (um) sábado por mês. Inicio na segunda quinzena de julho até dezembro de 2013.
Hora: das 14h às 17h (total: 120h/a).
Taxa de inscrição e colaboração mensal sugerida: R$ 20,00 (por mês).
Certificados oferecidos pelo projeto Cor da Terra e pela Secretaria Municipal de Cultura.
Inscrições: Biblioteca Pública Municipal, das 8h as 17h30 (não fecha ao meio dia).

Em Bagé, RS
Para aquecer nossos corações, mentes e corpo, muita dança, muita arte, muita alegria!
Venha!

sábado, 5 de janeiro de 2013

É preciso saber rir (Carlos Cardoso)

É preciso saber rir.

 
A boca deve estar levemente suspensa
como no terceiro minuto do amor.
entreabertos e agitados
os lábios deixam espreitar os dentes atentos.

Depois,
rir deve ser o prenúncio da tempestade.

Deixa trepar o isófago o estampido do estômago.
O coração estremece,
os pulmões hirtam-se como águia de bico em flecha
e os braços arrancam do abdómen
o primeiro estrondo da tempestade.

Finalmente,
a cabeça separa-se do corpo
e irrompe por aí
desfeita em gargalhada.

Carlos Cardoso (1985)

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Ho' oponopono...


Em primeiro lugar peço desculpas pela escrita mal organizada, textinho escrito rápido e sem muitas arestas... Mas cheio de boas intenções. Lá vai:
 
Penso que todas as pessoas estão envolvidas nos processos de cura umas das outras, nos processos de dores emocionais, espirituais e físicas. Mas claro, há aqueles a quem o ser escolhe para tratar sua dor, aqueles com quem fala sobre sua dor, estes estão, provavelmente, muito mais “dentro” do processo. E como vamos parar em tal ou tal médico? Em tal ou tal psicólogo ou terapeuta? Em tal ou tal religião? Por indicação, por ouvir falar... Sinto que é muito mais que isso, vamos por que realmente é ali que temos que ir, é naquele profissional que temos que ir. E o que acontece quando a dor é muito grande e simplesmente a ajuda não vem? Pois é, um grande aprendizado! Justamente aí aparecem os ensinamentos da vida, quando menos esperamos. Tudo nos ensina, tudo!

E há, neste mundo de infinitas possibilidades esotéricas, místicas, surreais, psicoterapêuticas, científicas e mais e mais, um processo de evolução e transformação que surgiu em minha vida há muitos anos e, como boa preguiçosa que era, estou somente agora me entregando a ele, chama-se Ho’oponopono. Nome bem sonoro e até complicadinho pra quem ouve a primeira vez, mas é somente uma forma de chamar um processo extremamente simples e eficaz. Tentarei disciplinar-me e falar mais dele nos próximos posts.

Lembrei do Ho’oponopono por que hoje aconteceu algo que me chateou bastante e, ao mesmo tempo me fez questionar por que motivo isso chegou até mim, em um dia em que eu estava um pouco fragilizada por causa de uma dor física (no ciático), que quem já teve sabe que dói bastante e é uma dor que não te abandona!

É sabido que as energias que chegam até nós vêm por que permitimos, estamos abertos, mesmo que não aceitemos isso. Essa vigilância é extremamente importante a cada minuto, perceber conscientemente a que estamos abertos!

Então, quem sabe esse fato desagradável tenha vindo para que o Ho’oponopono se instale de vez em minha vida e, que eu, a partir de agora, me “policie” amorosamente para que esse tipo de energia influencie negativamente menos a minha vida.

Então, coloco aqui a oração do Ho’oponopono, para que a sintam e, se gostarem que a façam...

 

“Divino Criador, pai, mãe, filho em um. Se eu, minha família, meus parentes e ancestrais lhe ofenderam, à sua família, parentes e ancestrais em pensamentos, palavras, atos e ações do início da nossa criação até o presente, nós pedimos seu perdão. Deixe isto limpar, purificar, liberar, cortar todas as lembranças, bloqueios, energias e vibrações negativas e transmute estas energias indesejáveis em pura luz. E assim está feito.”

(Morrnah Nalamaku)

Uma parte do processo do Ho’oponopono:

Utilizar as frases desta seqüência:

“Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grato.” várias vezes, você pode destacar uma que lhe toca mais naquele momento e repeti-la. Deixe sua intuição lhe guiar.

Quando você diz “Sinto muito” você reconhece que algo (não importa se saber o que) penetrou no seu sistema corpo/mente. Você quer o perdão interior pelo o que lhe trouxe aquilo.

Ao dizer “Me perdoe” você não está pedindo a Deus para te perdoar, você está pedindo a Deus para te ajudar a se perdoar.

Te amo” transmuta a energia bloqueada (que é o problema) em energia fluindo, religa você ao Divino.

Sou grato” é a sua expressão de gratidão, sua fé que tudo será resolvido para o bem maior de todos envolvidos.

A partir deste momento o que acontece a seguir é determinado pela Divindade, você pode ser inspirado a tomar alguma ação, qualquer que seja, ou não. Se continuar uma dúvida, continue o processo de limpeza e logo terás a resposta quando completamente limpo.

(Ho’oponopono)

 

Bom amores, mesmo aqueles não crentes, podem usar estas palavras, não penso aqui em que as pessoas tenham que ser “tão boazinhas” a ponto de perdoar e justificar tudo o que os outros fazem, ESTOU APRENDENDO que não pode ser assim, FAZ MAL... Mas podemos tentar sentir os motivos e o quanto estamos abertos a energias que não são positivas e nos precaver...

Desejo a todos um dia de muito amor e energias positivas, alegres e fluídas... Se por acaso não for um dia assim, contem com minhas irradiações de carinho e sintam o que essas energias têm pra ensinar.

Abraços fraternos e cheios de afeto!!!!
Maria

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

La Belle Verte - The Green Beautiful (1996) (Leg. Pt)


Las hojas no caen, se sueltan


Sempre me pareceu espetacular a queda de uma folha.
Agora, no entanto, me dou conta que nenhuma folha "cai", se não que chegado o cenário do outono inicia a dança maravilhosa de soltar-se.
Cada folha que se solta é um convite ao desprendimento.
As folhas não caem, se desprendem em um gesto supremo de generosidade e profundo de sabedoria:
a folha que não se aferra ao ramo e se lança ao vazio do ar
sabe o som profundo de uma vida que está sempre em movimento
e em atitude de renovação.
A folha que se solta compreende e aceita que o espaço vazio
deixado por ela
é a matriz generosa que abrigará o broto de uma nova folha.
A coreografia das folhas soltando-se e abandonando-se
à sinfonia do vento
traça um indizível canto de liberdade e supõe uma interpelação
constante e contundente
para todas e cada uma das árvores humanas que somos nós.
Cada folha ao ar que me está sussurrando ao ouvido da alma
solta-te! entrega-te! abandona-te! confia!
Cada folha que se desata fica unida invisível e sutilmente
à brisa de sua própria entrega e liberdade.
Com este gesto a folha realiza seu mais impressionante movimento
de criatividade
já que com ele está gestando o irromper de uma próxima primavera.
Reconheço e confesso publicamente,
perante este público de folhas movendo-se ao compasso do ar da manhã,
que sou uma árvore ao qual custa-lhe soltar muitas de suas folhas.
Tenho medo diante da incerteza de um novo broto.
Me sinto tão cômoda e segura com estas folhas previsíveis,
com estes hábitos perenes,
com estas condutas focadas, com estes pensamentos enraizados,
com este entorno já conhecido...
Quero, neste tempo, somar-me a essa sabedoria,
generosidade e beleza das folhas que "se deixam cair".
Quero lançar-me a este abismo otonal que me submerge
em um autêntico espaço de fé,
confiança, esplendor e doação.
Sei que quando sou eu que me solto, desde minha própria
consciência e liberdade,
o deprender do ramo é muito menos doloroso e mais bonito.
Somente as folhas que resistem, que negam o óbvio,
terão que ser arrancadas por um vento muito mais
agressivo e impetuoso
e cairão ao chão pelo peso de sua própria dor.
 
********
Ler o texto em español:
 
Las hojas no caen, se sueltan.

 
Texto original de José María Toro,

extraído del libro "La Sabiduría de Vivir"

(2ª ed.) EDITORIAL DESCLÉE, páginas 37 y 38.




terça-feira, 8 de novembro de 2011

Misturinha digestiva para agir!

Quando voltei para Bagé, sentia-me um pouco fora do mundo, não é fácil voltar depois de 15 anos e começar tudo do zero, seja em qualquer lugar...
Mas sentia a energia um tanto pesada em relação aos lugares em que vivi antes de retornar.
Aqui é uma cidade pequena, digamos que um tanto fácil de ser administrada se compararmos aos grandes centros, mas eu ficava observando as ruas e as pessoas e o quanto simplesmente não se importam. Se eu ficasse na janela uns 5 minutos podia ver umas 4 ou 5 pessoas jogando papéis e lixo no chão, uma vergonha! Não que isso não aconteça em outros lugares, mas, pelo menos, eu poderia achar uma lixeira com mais facilidade... 
Mas me acostumei novamente com a energia daqui, afinal, essa também é minha casa!
Aqui nos tocou viver, é desse grupo de pessoas que faço parte e não vou ficar me questionando por que voltei, mas foi aqui que escolhi estar. 
Um dos pilares de reflexão, pelo menos dos meus, é tentar envolver a espiritualidade e consciência de "estar e ser" no mundo.
Então hoje queria escrever como anda nosso consumo, e podemos fazer isso refletindo através das nossas lixeiras, ali presenciamos o desperdício...
Há alguns meses, a vida me presenteou com um grande amor, desses que nem imaginamos viver, sou grata!
E, junto com ele, veio uma nova casinha, no meio do mato, um lugar lindo que tentamos deixar mais aconchegante todos os dias, colocando uma florzinha aqui, uma muda de árvore ali, e tenho aprendido muito com essa relação mais próxima com a natureza. 
Aqui temos uma hortinha, mas hoje recebi pelo face umas fotos de uma idéia muito legal que compartilho com todos (eu amei), então, em qualquer espacinho podemos ter uma hortinha ou um jardim.
E, mudando completamente de assunto, também me tocou ser mulher, nascer mulher, com todas as nossas encrencas e maravilhas... Então, deixo aqui umas receitinhas de florais para o feminino, espero que ajudem!
Um beijo com cheiro de mato e gosto de manhã orvalhada...
Maria

Hortinha e jardim feitos com pneus que seriam descartados


Florais de Bach para a alma feminina
Somos muitas, espalhadas por todo esse mundão, sendo e estando nas mais diversas atividades.
As flores! Tem algo que expresse melhor as mulheres do que elas?
Nossas mudanças constantes, nossas fases da vida...
Usem as flores, elas funcionam!

Agrimony 
Ansiolítico das flores, específico para o medo de estar só, a compulsão alimentar, a 
tormenta mental.

Valnut
Floral ligado à mudanças, perdas, divórcio, menopausa, puberdade, morte de alguém querido. 

Oak 
É o floral que representa as expressões: "Não suporto mais, não tenho mais forças", modificando esses estados de ânimo e trazendo esperança.

Cherry Plum
Ajuda a reequilibrar sentimentos e emoções. 

Mimulus
Para aquele medo de não dar conta do recado e recuperar a confiança em si mesma.

Red Chestnut
O floral para amar sem perder a razão e o contato com a realidade.

Pine
Para culpas de todos os tipos, especial para mulheres que trabalham fora e têm que deixar a casa muitas horas.

Centaury
Para as que não sabem dizer não e atendem tudo e todos ao mesmo tempo, sobrecarregando-se.

Hornbean
Para mulheres que estudam, que tem dificuldades de enfrentar a rotina, o floral traz energia, vitalidade e resistência.

Olive
Para a exaustão

TPM
Mustard
Quando a TPM se manifesta com depressão, irritabilidade, intolerância.

Beech
Quando a TPM se manifesta com mudanças radicais de humor, Beech ajuda a relaxar.

Crab Apple
Floral indicado para as mulheres que ficam incomodadas com a aparência física, inchaços, por exemplo.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Chimamanda Adichie: O perigo da história única | Video on TED.com

Todas as histórias têm 2 vias, nunca existe somente uma forma de ver qualquer que seja a situação.
Em qualquer ocasião existe nosso olhar e o olhar do outro ou de mais pessoas, acontece que digerimos aquilo que queremos, abençoadas as pessoas que, a partir da empatia, colocam-se no lugar do outro, sem comparatividade, sem transferência, somente com doçura e sem pré-julgamentos.
Chimamanda Adichie: O perigo da história única | Video on TED.com

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Bem vindos ao blog Chá de Murta!

Estive bem mal do estômago, bem mal mesmo, sabem, alimentos e coisinhas mal digeridas... Foi aí que PLIM! Apareceu em minha vidinha um chá muito legal, a murta, típica nossa, aqui do sul mesmo... Bueno, entonces fiz uma "terápia" regada à chá de murta e pensamentos digestivos. Pronto, acabou-se a confusão. Claro que sempre temos algo a digerir, mas essa é outra postagem!
Espero que venham me visitar aqui sempre que quiserem digerir algo, além dos fitoterápicos e diquinhas de boa digestão física, farei a tentativa de trazer cositas que nos ajudem a digerir os absurdos que andam por aí, mascarados em fárias formas, até na nossa, essa humana forma que a maioria das pessoas reclama de si mesma e acha difícil digerir: "Se estou magra quero engordar, se engordo, emagrecer, se lisa quero meus crespos de volta, se crespa me atraco nas "inteligentes", se amada quero mais, se não amada o mundo acabou pra mim" Se trabalhando, ahh, exausta, se sem trabalho, a vida é horrível comigo, e por aí vamos".
Tem uma enquete no blog, é só acessar e votar, realmente gostaria de saber qual teu digestivo preferido! Quem sabe vamos trocando de dicas pra não enjoar!
 Perdoem os erros gramaticais, espero que digiram isto também!
Então para estrear um videozinho digestivo!
Até o próximo chá... Esse mundo virtual é muito divertido mesmo! Cuidado com as partes indigestas, elas são necessárias para a aprimoramento da digestão, mas cuidado!
Espero que se aliviem!
Beijo,
Maria